Entrevistas
Na primeira fila da democracia: Entrevistas com aqueles que moldam o nosso amanhã.
Para evocarmos a Constituição Portuguesa aprovada em 1976 e as tentativas de subversão que a mesma já sofreu, veio a este directo o deputado António Filipe, constitucionalista, Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, fez o mestrado em Ciência Política na Universidade Lusófona e o doutoramento em Direito Constitucional na Universidade de Leiden. O convidado, para além de deputado, exerce funções de professor na Universidade Europeia. António Filipe foi recebido pelo jornalista Francisco Balsinha.
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O futuro da Segurança Social está em risco? Como garantir um sistema sustentável para as próximas gerações? No dia 5 de março, o Manifesto CRP promoveu mais um debate essencial sobre este tema, com a participação de Isabel Gomes, José M. Correia, Victor Duarte e Francisco Balsinha.
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Para abordar este tema, veio ao canal do Manifesto a favor do Cumprimento da CRP o jornalista e deputado do PCP à Assembleia da República pelo círculo do Porto, Alfredo Maia, que integra o quadro redactorial do “Jornal de Notícias” desde Março de 1988 (título profissional suspenso pelo exercício do mandato parlamentar), iniciou a profissão em Janeiro de 1981 na Redação de “O Primeiro de Janeiro”, tendo integrado os conselhos de redacção de ambos os jornais. Colaborações dispersas por várias publicações. Foi vice-presidente (1993/2000) e presidente (2000/2015) do Sindicato dos Jornalistas, entre outras funções de representação da classe.
Inúmeros artigos e comunicações sobre as diversas problemáticas dos media e do Jornalismo. Foi colunista sobre media no sítio AbrilAbril.
Alfredo Maia estará à conversa com o jornalista Francisco Balsinha.
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Vitor Duarte iniciou a atividade profissional em abril de 1972, na então Caixa de Previdência e Abono de Familia da Industria do Distrito de Lisboa, trabalhando desde essa data, em instituições do sistema publico de segurança social, tendo-se aposentado na carreira de inspetor do Instituto da Segurança Social IP. Participa em atividades associativas há cerca de 30 anos, sendo atualmente presidente do Centro de Cultura e Desporto da Segurança Social no distrito de Lisboa e presidente da Associação Nacional dos CCD do setor. Entre 1976 e 1978, participou no processo de integração dos então trabalhadores das caixas de previdência e dos serviços medico-sociais no regime juridico da função publica, foi dirigente sindical no Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul e Açores e na Federação Nacional dos Sindicatos da Função Publica no periodo de 1979 a 1997. Foi representante da CGTP-IN no Conselho Consultivo do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP..








No directo de ontem, moderado pelo Advogado Hugo Dionísio, recebemos o Sargento-Mor António Lima Coelho, com quem voltámos a falar de temáticas ligadas à Constituição da República Portuguesa.
António Lima Coelho exerceu o cargo de presidente da Direcção da ANS entre 2000 e 2015 e de novo entre 2019 e a presente data, cujo mandato termina no início de 2025. Entre 2015 e 2019 exerceu o cargo de director do jornal “O SARGENTO”, o órgão oficial da ANS. Como presidente da Direcção da ANS foi alvo de cinco processos disciplinares, dos quais resultaram três punições com penas de detenção e prisão disciplinar, todos eles relacionados com a actividade associativa e iniciativas no âmbito da defesa do direito ao associativismo representativo e dos direitos dos militares em geral e dos militares Sargentos, em particular.
A ANS é membro da EUROMIL (Organização Europeia de Associações e Sindicatos
Militares) desde 1992. António Lima Coelho foi eleito membro da Direcção da EUROMIL entre 2006 e 2008 e entre 2008 e 2012. Voltou a ser eleito em 2016 e reeleito em 2021 para um mandato que terminará em 2025.


A questão da imigração continua a encher noticiários televisivos e páginas dos jornais, isto talvez porque nunca antes tenham havido tantos imigrantes em Portugal, muitos deles sem documentação e vítimas da mais cruel exploração.
Por esse motivo, voltámos ao tema, tendo no direto a presença de Jakilson Pereira, Licenciado em Educação Social pela Escola Superior de Santarém/Instituto Politécnico de Santarém, Formador certificado pelo IEFP, Certificado de Competências Pedagógicas, que se tem dedicado como investigador às temáticas da educação, organização escolar, escola, comunidade, relação escola – família, envolvimento parental, juventude negra, desenvolvimento artístico e cultural, imigração, minorias étnicas e herança cultural.
De turno pelo Manifesto a favor do cumprimento da Constituição da República Portuguesa estará o Jornalista Francisco Balsinha.


Entra governo e sai governo, mas os problemas e as reivindicações dos profissionais das forças de segurança mantêm-se. Por esse motivo, o canal do Manifesto pelo Cumprimento da Constituição da República Portuguesa teve nesta quarta-feira o prazer de receber o Dr. César Nogueira, Cabo Chefe de Cavalaria da Guarda Nacional Republicana e Presidente da Associação dos Profissionais da Guarda – APG/GNR, que abordará este assunto com o Advogado Hugo Dionísio.
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Voltámos a abordar o tema ligado ao Serviço Nacional de Saúde, outra vez com um profissional com larga experiência profissional, o Dr. João Oliveira, Assistente Graduado Sénior de Oncologia Médica, Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O Dr. João Oliveira faz ainda parte da Comissão de Avaliação de Tecnologias da Saúde (INFARMED) (desde 2016) e do “Oncology Working Group”, Agência Europeia de Medicamentos (EMA) (desde 2010). Este directo foi conduzido pelo Francisco Balsinha em substituição do Hugo Dionísio.
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As questões ligadas ao ambiente e à qualidade de vida das populações estão cada vez mais na ordem do dia, chegando mesmo a fazer parte dos programas eleitorais do partidos políticos que, uma vez no governo, parecem esquecer o que antes prometeram neste domínio. Para abordar esta temática, veio ao nosso directo uma personalidade de créditos firmados e obra publicada: Vasco Paiva – Engenheiro Florestal, Mestre em Recursos Florestais e Título de Especialista (ESAC/IPC – 2023), foi Assistente convidado, por diversas vezes, na Escola Superior Agrária/Instituto Politécnico de Coimbra. Publicou “Na outra margem do tempo”, 2006; “Crónicas de um Tempo Novo”, 2014; “O Despertar das Montanhas”, 2020; “O Desbravar dos Caminhos”, 2023. Recebeu o Prémio de História Júlio Fogaça 2023, da Academia das Ciências de Lisboa, pela obra “O Desbravar dos Caminhos”. A receber o nosso convidado, esteve em estúdio o Jurista Hugo Dionísio.
Após a derrocada da ditadura fascista em 25 de Abril de 1974, a censura foi abolida e a liberdade de expressão de que o Povo passou a usufruir chegou também aos orgãos de comunicação social. Volvidos 50 anos sobre a madrugada libertadora, as nuvens negras da censura voltam a pairar nos céus da informação, mandando às urtigas o pluralismo de opiniões consignado na Constituição da República Portuguesa.
Para abordar este tema, vem hoje ao directo do canal do ManifestoCRP Deolinda Machado, professora aposentada, licenciada em Ciências Religiosas, pela Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa (Braga) e mestre em Ciências da Educação, é presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de Solidariedade Social “Os Amigos de Sempre” e Presidente do Conselho de Opinião da RTP. A receber a convidada no estúdio estará o jurista Hugo Dionísio.


Dia 2 de Abril cumpriu-se mais um aniversário da aprovação da Constituição da República Portuguesa, data que coincidiu com o aniversário da existência do Manifesto a favor do cumprimento dessa mesma Constituição. Como muitos cidadãos ainda se perguntam o que é na realidade este Manifesto, neste directo tratámos de responder a esta questão e, ao mesmo tempo, fizemos um balanço da actividade deste grupo de trabalho no seu primeiro ano de existência.


As eleições de 10 de Março (2024) deram à luz uma maioria de direita na Assembleia da República. Aos trabalhadores e a outros democratas importa agora determinar as causas que levaram a que, no ano em que se comemoram 50 anos da Revolução dos Cravos, a direita e a extrema direita tenham “galgado terreno” e se encontrem agora em condições de governar Portugal, com toda a carga negativa que isso significa para os trabalhadores, os jovens, os reformados, os pequenos e médios empresários e a própria democracia. Para fazer esta análise, veio a estúdio o jurista António Filipe, membro do Manifesto Cumprir a Constituição da República Portuguesa, eleito como deputado á Assembleia da República nas listas da CDU. O anfitrião foi o jornalista Francisco Balsinha.


O associativismo ocupou sempre um lugar de destaque na sociedade portuguesa. No tempo da ditadura, por exemplo, foram muitos os clubes e associações que dispensaram as suas instalações para reuniões clandestinas de forças políticas democráticas, onde se gizaram intervenções de combate ao fascismo. Além desse mérito, os clubes e associações que proliferam de norte a sul do país e nas regiões autónomas, contituíram-se também como polos desportivos e culturais, tendo atingido uma dinâmica assinalável que levou a que o legislador consignasse o movimento associativo na Constituição da República Portuguesa.
No passado dia 28 de Fevereiro de 2024, o jornalista Francisco Balsinha entrevistou em directo o Presidente da Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura Recreio e Desporto, João Bernardino, tendo este tema como mote da entrevista.


As manifestações que têm ocorrido junto à Assembleia da República e em diversas cidades portuguesas não passam despercebidas a ninguém. A questão que se coloca é saber se essa luta tem apenas a ver com a questão dos subsídios ou se existem outras reivindicações e se aqueles que arriscam a vida para defender os cidadãos estão a ser tratados pelo Estado segundo o preceituado na Constituição da República Portuguesa.
O jornalista Francisco Balsinha recebeu no canal do Manifesto Cumprir Constituição da República Portuguesa, Jorge Machado, Advogado, ex deputado à Assembleia da República nas listas do PCP, onde acompanhou a Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública e exerceu funções na Comissão de Defesa Nacional e na Primeira Comissão – Direitos, Liberdades e Garantias em que acompanhava a áreas das Forças e Serviços de Segurança, e Paulo Santos, Agente Principal da PSP, estando há 23 anos nesta corporação, licenciado em Relações Internacionais. Os três debateram as causas e as razões da presente luta das Forças de Segurança portuguesas. Foi uma live muito esclarecedora.
A sociedade portuguesa começou ainda na década de 70 do século passado a discutir o tema da regionalização de Portugal Continental. Como corolário dessa discussão, o tema foi incluído na Constituição aprovada em 1976, a qual prevê a implementação da regionalização no nosso país. Não obstante, o tema revelou-se bastante polémico, tendo sido alvo de um referendo nacional em 8 de Novembro de 1998. O resultado desse referendo revelou um rotundo NÃO da esmagadora maioria dos votantes. Compareceram às urnas 4.157,447 portugueses, 48,12% da população lusa com capacidade eleitoral. Mesmo assim, a regionalização não saiu da agenda de diversas forças políticas, pelo que importa fazer um ponto da situação. Para debater este tema estarão no directo do canal do Manifesto Cumprir Constituição da Républica: Tiago Barbosa Ribeiro, deputado do Partido Socialista à Assembleia da República, com Licenciatura em Sociologia com seminário de investigação em Trabalho e Organizações (Universidade do Porto, pré-Bolonha), Curso Geral de Gestão, formação pós-graduada da Porto Business School (Universidade do Porto) e Frequência de Mestrado em Economia e Políticas Públicas (ISEG, Universidade de Lisboa). José Maria Prazeres Pós-de-Mina, Gestor de Empresas e Consultor, 65 anos, licenciado em Gestão Financeira, pós- graduado em Administração Pública e Desenvolvimento Regional na Perspectiva da União Europeia e em Direito da Água, detentor do Diploma de Estudos Avançados em Território, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Presidente da Câmara Municipal de Moura de 1998 a 2013. O anfitrião e moderador da noite foi o jurista Hugo Dionísio, Técnico Sup. SST – Formador e membro do Gabinete de Estudos da CGTP-IN.


Esta foi a segunda vez que abordámos o tema da inclusão social. Da primeira vez, abordámos fundamentalmente a questão dos emigrantes, mas a inclusão não se esgota aí… Num país como Portugal, ainda a lamber as feridas de uma ditadura que deixou marcas em muitas famílias e de uma guerra colonial, da qual saíram muitos portugueses diminuídos tanto física como mentalmente, aos quais o Estado português não deu ainda a devida resposta cívica e moral, a inclusão nunca saiu da ordem do dia. Por esse motivo, voltou a ser o tema deste direto, neste caso, com a participação da militante antifascista Helena Rato, vice presidente da Direção Nacional e diretora do Jornal Associação da APD e Henrique Mendonça, Oficial da Marinha de Guerra e Militar de Abril (na reforma), Presidente da Direcção da Confederação Nacional das Pessoas com Deficiência, sócio fundador da A25A (Associação 25 de Abril) e da ACR (Associação Conquistas da Revolução), onde é membro dos Órgãos Sociais. Para os receber e alinhar o debate, esteve o jornalista Francisco Balsinha.


A saúde anda num caos e disso nos dão conta todos os dias os vários meios de comunicação social. Há quem pense que os problemas se resumem à falta de camas nos hospitais, de médicos nos Centros de Saúde ou ao espalhafatoso atraso na realização de cirurgias e consultas. Não, definitivamente os problemas não se esgotam aí! O problema maior é que, mesmo revista a preceito, quero dizer segundo a ideologia dos mais ricos e poderosos, a Constituição da República não é cumprida e disso se ressentem as mais diversas camadas da população portuguesa. Neste directo falámos sobre as condições de saúde dos militares com o Major-General na reserva Jorge Aires, Vice Presidente da Assembleia Geral da Associação de Oficiais das Forças Armadas, membro da Direção da Associação Conquistas da Revolução e integrante do Núcleo Dinamizador do Manifesto – Cumprir e fazer cumprir a Constituição e o Sargento-Ajudante da Força Aérea Portuguesa na reserva José António Gouveia Pereira, que, no desempenho das suas funções participou em diversas operações militares internacionais em vários países e continentes, e que é actualmente o Tesoureiro da Associação Nacional de Sargentos (ANS). Para os receber esteve em estúdio o jornalista Francisco Balsinha.


Largas são as centenas de milhares de cidadãos oriundos de outros países, na sua maioria de latitudes que têm em comum connosco a língua de Camões, que escolheram o nosso país para trabalhar e para viver.
A Constituição da República Portuguesa dá algumas garantias aqueles que tomam essa opção, mas será que essas garantias têm sido postas em prática?
Para nos responder a essa pergunta, tivemos em directo, dia 20 de Dezembro de 2023, Larissa Silva, jornalista e Activista na Frente Anti-Racista. O Macário António Dias, de nacionalidade cabo-verdiana, dirigente sindical do STAL e Presidente da Associação Africana do Barreiro por motivos pessoais não conseguiu estar presente. Para os receber esteve o jornalista Francisco Balsinha.


A Constituição da República Portuguesa é uma das principais conquistas da Revolução Democrática do 25 de Abril de 1974. Aprovada e posta em execução em 1976, a Constituição foi logo reconhecida como uma das mais progessistas do mundo, por salvaguardar de forma abrangente os direitos liberdades e garantias de todos as portuguesas e portugueses, e por consagrar aspectos tão caros para todos nós como o direito à liberdade, ao trabalho, à saúde ou à escolaridade, entre outras conquistas. Não é por acaso que a Constituição da República Portuguesa aprovada em 1976 tem sido alvo de ataques sistemáticos. Para nos falar do carácter progressista da nossa Constituição e do resultado desses ataques, esteve à conversa Hugo Dionísio, Advogado e a Profª. Dulce Simões, formada em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FSCH), pela Universidade Nova de Lisboa (especialista em Movimentos Sociais, Poder e Resistências)


A questão da habitação em Portugal ultrapassou as fronteiras do país e é tema de canais de televisão e jornais de outras latitudes. Todos os portugueses estão cientes de que cada vez é mais difícil alugar ou comprar um apartamento. Quererá isto significar que a especulação imobiliária tem rédea solta e que o governo não tem mão nesta situação? Quererá também significar que a letra da Constituição da República Portuguesa não está a ser cumprida neste domínio? O advogado Hugo Dionísio esteve à conversa, no dia 29 de Novembro de 2023, com o sociólogo Lino Paulo e com o economista Josué Caldeira, procurando a resposta para as perguntas acima mencionadas.
