Entrevistas

Na primeira fila da democracia: Entrevistas com aqueles que moldam o nosso amanhã.

Dia 02 de Abril de 2025, cumpriram-se os 49 anos de uma data historia para o Povo português. Em 02 de Abril de 1976 era aprovada a primeira Constituição da República Portuguesa no pós ditadura. Essa constituição consagrou o regime democrático, a independência de Portugal, as instituições da república e os direitos fundamentais dos trabalhadores. Não por acaso, a Constituição de 1976 foi comummente vista pelas forças progressistas e pelos trabalhadores portugueses como uma das mais avançadas do mundo em termos de liberdade, direitos e garantias dos cidadãos. Também não por acaso, essa mesma Constituição tem sido alvo de ataques recorrentes, com os quais as forças reacionárias procuram fazer regredir a sociedade portuguesa e retirar direitos aos trabalhadores.

Para evocarmos a Constituição Portuguesa aprovada em 1976 e as tentativas de subversão que a mesma já sofreu, veio a este directo o deputado António Filipe, constitucionalista, Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, fez o mestrado em Ciência Política na Universidade Lusófona e o doutoramento em Direito Constitucional na Universidade de Leiden. O convidado, para além de deputado, exerce funções de professor na Universidade Europeia. António Filipe foi recebido pelo jornalista Francisco Balsinha.
 

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Celebrou-se no dia 08 de Março o Dia Internacional da Mulher, o que motivou um directo conjunto dos canais do YouTube Multipolar Tv, ManifestoCRP e Noticiasindependentes-ni. Este é o momento apropriado para lembrarmos algumas mulheres que se destacaram na luta anti-fascista e anti-imperialista, na luta pelos direitos, igualdades e garantias das mulheres e para recordarmos ainda as organizações que se têm destacado nessa dura luta e o que a Constituição da República consagra às mulheres portuguesas. Em estúdio estiveram três legítimas representantes das mulheres, Regina Marques, Telma Foito e Diana Pinto, as quais foram recebidas pelo jornalista Francisco Balsinha.
 

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Ainda haverá Segurança Social para os nossos descendentes?

O futuro da Segurança Social está em risco? Como garantir um sistema sustentável para as próximas gerações? No dia 5 de março, o Manifesto CRP promoveu mais um debate essencial sobre este tema, com a participação de Isabel Gomes, José M. Correia, Victor Duarte e Francisco Balsinha.
 

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Porque o tema é muito importante, o canal do ManifestoCRP voltou a abordar a questão do Serviço Público de Rádio e Televisão, neste caso, com convidados diferentes dos que estiveram presentes no primeiro directo sobre esta questão. Fizeram parte do painel Sandra Esteves, Jurista, com Pós-Graduação em Criminologia, pela Universidade Lusíada de Lisboa, Pedro Tadeu, Jornalista, autor do programa diário “Panfletos, na rádio Antena 1, foi diretor do jornal 24horas, escreve desde 2010 uma coluna de opinião no jornal Diário de Notícias (jornal de que foi subdiretor de 2010 a 2014) é comentador no canal de televisão CNN Portugal e participa no programa  “Os Comentadores”, no site Abril Abril e o Major-General Jorge Aires, Presidente da ACR-Associação Conquistas da Revolução. A moderar o debate esteve o Jornalista Francisco Balsinha.
 

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Numa sociedade cada vez mais violenta como a nossa, o tema da violência está permanentemente na ordem do dia. Para o efeito convidámos Ana Leonor Marciano, que estará à conversa com Francisco Balsinha.
 
Ana Leonor Marciano é licendiada em Direito e Pós-Graduada em Recursos Humanos. Entre outras actividades, tem prestado múltiplas formações jurídicas, participado em seminários, congressos e encontros entre parceiros, enquanto dinamizadora e oradora, sobre a evolução legislativa em função do género, o direito penal e processual penal no combate à violência doméstica, a legislação sobre união de facto, divórcio e processos de jurisdição de menores em contexto de violência doméstica onde o objectivo foi capacitar técnicos para despistar e apoiar vítimas de violência doméstica e fazer o encaminhamento das situações.
 

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O anúncio de recentes investimentos constitui nuvem de poeira para esconder o acentuar da degradação do SNS à medida que dele vão sendo desviados volumosos recursos financeiros que os privados e o sector social (sobretudo as Misericórdias) agradecem.
 
Para a abordagem deste assunto, veio esta quarta-feira a estúdio João Durão Carvalho, Mestre em Manutenção Industrial pela FEUP, Licenciado em Engenharia Mecânica pelo ISEL e pós-graduado com o Curso de Engenharia Clínica pelo IST e Universidade de Aveiro. Ex-Diretor do Serviço de Instalações e Equipamentos do Centro Hospitalar Lisboa Norte. Presidente da Assembleia Geral da ATEHP e membro do Conselho de Redação da revista Tecno hospital.
 

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O governo português manifestou a intenção de privatizar mais uma das “joias da coroa”, neste caso, a RTP, atitude que, se vir a ser levada à prática, fere a letra da Constituição da República Portuguesa e configura mais uma machadada na liberdade de expressão e informação.

Para abordar este tema, veio ao canal do Manifesto a favor do Cumprimento da CRP o jornalista e deputado do PCP à Assembleia da República pelo círculo do Porto, Alfredo Maia, que integra o quadro redactorial do “Jornal de Notícias” desde Março de 1988 (título profissional suspenso pelo exercício do mandato parlamentar), iniciou a profissão em Janeiro de 1981 na Redação de “O Primeiro de Janeiro”, tendo integrado os conselhos de redacção de ambos os jornais. Colaborações dispersas por várias publicações. Foi vice-presidente (1993/2000) e presidente (2000/2015) do Sindicato dos Jornalistas, entre outras funções de representação da classe.
Inúmeros artigos e comunicações sobre as diversas problemáticas dos media e do Jornalismo. Foi colunista sobre media no sítio AbrilAbril.

Alfredo Maia estará à conversa com o jornalista Francisco Balsinha.

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A juventude portuguesa debate-se com inusitada instabilidade laboral, a qual prejudica as carreiras profissionais e não lhes dá condições para terem uma vida digna.
 
Para a abordagem desta pertinente questão vieram na passada quarta-feira a estúdio Rita Branco, de 28 anos, é enfermeira no Hospital de Dona Estefânia e Dirigente Nacional do SEP e da Interjovem e Henrique Canuto, de 22 anos, com o 12º. Ano de escolaridade, trabalha na área do Desporto e Turismo. Praticante de Jiu-jitsu, foi federado em mais de 5 modalidades desportivas. Treinador de futebol de formação! Dinamizador cultural num projecto social ligado ao futebol no Bairro das Murtas em Alvalade! Ativista na organização Vida Justa. Militante da JCP e do PCP.
 
À conversa com estes jovens esteve o jurista Hugo Dionísio.
Nesta entrevista falámos sobre a Segurança Social, vindo a estúdio Vitor Duarte, que foi recebido pelo jornalista Francisco Balsinha.
Vitor Duarte iniciou a atividade profissional em abril de 1972, na então Caixa de Previdência e Abono de Familia da Industria do Distrito de Lisboa, trabalhando desde essa data, em instituições do sistema publico de segurança social, tendo-se aposentado na carreira de inspetor do Instituto da Segurança Social IP. Participa em atividades associativas há cerca de 30 anos, sendo atualmente presidente do Centro de Cultura e Desporto da Segurança Social no distrito de Lisboa e presidente da Associação Nacional dos CCD do setor. Entre 1976 e 1978, participou no processo de integração dos então trabalhadores das caixas de previdência e dos serviços medico-sociais no regime juridico da função publica, foi dirigente sindical no Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul e Açores e na Federação Nacional dos Sindicatos da Função Publica no periodo de 1979 a 1997. Foi representante da CGTP-IN no Conselho Consultivo do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP..
Mesmo em tempo de férias, o canal do Manifesto a favor do cumprimento da Constituição da República Portuguesa promoveu um directo sobre “CRP e Inclusão – Jogos Paralímpicos”. Os convidados são Leonor Moniz Pereira e Nelson Guerreiro Lopes, que foram recebidos pelo jornalista Francisco Balsinha.
 
Curriculum dos convidados:
 
Leonor Monis Pereira: Doutorada em Motricidade humana especialidade de Educação Especial e Reabilitação. Professora Catedrática jubilada da Faculdade de Motricidade Humana (FMH). Fundadora e coordenadora do Centro Interdisciplinar para o estudo da Performance Humana da (FCT), de 2006 a 2013. Presidente do Conselho Científico da FMH de 2007 a 2014. Participou em 13 projetos europeus e 10 nacionais visando o Apoio à distância, a Atividade Física Adaptada e a Inclusão de 1991 a 2017. Coordenou: o curso de mestrado conjunto (Faculdade de Medicina-UNL e FMH-UTL) em Reabilitação da deficiência visual; o curso de doutoramento em MH área de Reabilitação, e a pós-graduação em desporto Adaptado. Mais de 200 publicações. Prémio da Federação Europeia de Atividade Física Adaptada em 2022.
 
Nelson Guerreiro Lopes: Doutorando em Políticas Públicas, ISCTE, IUL, Mestre em Economia e Políticas Públicas, ISEG, UL, Licenciado em Gestão ISEG, UL e Gestão do Desporto FMH, UL. CEAGP INA. Inspetor Superior de Jogos, SRIJ, Turismo de Portugal. Nadador Paralímpico com presença em quatro edições dos Jogos Paralímpicos – Rio de Janeiro 16; Pequim 08; Atenas 04 e Sydney 00. Qualificado para os Jogos Paralímpicos Londres 12 (2 mínimos A); 6 Camp. do Mundo; Camp. da Europa (1999 e 2016): 1 Medalha de Ouro: Rep. Checa 07 – 50m Costas; 1 Medalha de Prata: 07- 50m Livres; 5 medalhas de Bronze: Holanda 14, 50m Costas; Rep. Checa 07, 100m Livres; Rep. Checa 03, 50m Costas; Suécia 01, 50m Costas; Alemanha 99, 50m Bruços.
O desporto volta a ser tema de um directo, neste caso, o desporto de alta competição.
Para o efeito, vieram a estúdio António Vasconcelos Raposo, Licenciado em Educação Física com Mestrado em Alto Rendimento e Doutorado em Motricidade Humana: Especialidade Treino desportivo; Treinador Olímpico; autor do livro “O Impacto do 25 de Abril no Desporto” e de vasta literatura na especialidade do treino publicada em Portugal e Espanha. Presidente da Comissão de Treinadores do COP.
João Duarte Vasconcelos Raposo, anos. Atleta de alto rendimento na modalidade de Canoagem, na qual iniciou a prática aos 9 anos no Clube de Canoagem de Amora. Desde então, são mais de 35 títulos de campeão nacional, 1 medalha de ouro numa Taça do Mundo Absoluto juntamente com Fernando Pimenta, 1 medalha de ouro na prova Olympic Hoppes e inúmeras participações em Campeonatos da Europa e do Mundo de Juniores e Sub23, também contando com uma participação num Campeonato da Europa Absoluto. Desde 2022, representa as cores do Sport Lisboa e Benfica e tem como objetivo um dia poder representar Portugal nos Jogos Olímpicos.
A receber estes dois convidados esteve o Advogado Hugo Dionísio.
Os problemas com a imigração continuam na ordem do dia em Portugal, na maioria dos casos porque o Estado português ainda não se organizou para dar resposta a esta questão. Depois do agendamento pedido pelo PCP na Assembleia da República, durante o qual a esmagadora maioria das propostas dos comunistas não foram aprovadas, esta semana o Governo legislou sobre a AIMA. Para nos trazer todos os esclarecimentos sobre este assunto, veio ao canal do Manifesto CRP o Professor Universitário e deputado da bancada comunista, António Filipe. Para o receber esteve o Jornalista Francisco Balsinha.
A LUTA DOS MÉDICOS NESTA NOVA REALIDADE GOVERNATIVA DE GOVERNO AD DA SALVAÇÃO DO SNS AO DIREITO UNIVERSAL À SAÚDE
 
Para tratar deste tema tivemos em directo Joana Boldalo e Sá, Presidente da FNAM. E para a entrevistar Hugo Dionísio do Núcleo dinamizador do manifesto
Para abordar este tema tivemos em estúdio o Prof. Melo de Carvalho e o Engº. Joaquim Santos.
Melo de Carvalho é licenciado em Educação Física, tendo sido inspector geral de educação durante várias décadas.
Foi também vereador da Câmara Municipal de Oeiras durante cerca de 10 anos, tendo sido responsável pelo Pelouro do Desporto de 1979 a 1984.
Foi assessor dos vereadores do Pelouro do Desporto da Câmara Municipal de Lisboa de 1990 a 1994 e da Câmara Municipal do Seixal de 1999 a 2012.
Publicou mais de 150 artigos sobre estas temáticas e escreveu mais de 2 dezenas de livros. Joaquim Santos é Engenheiro Civil e Licenciado em Gestão. Foi Presidente da Câmara Municipal do Seixal entre 2013 e 2022, e Vereador do Pelouro do Desporto entre 2002 e 2013. Foi Presidente do Conselho de Administração da Rede Portuguesa dos Municípios Saudáveis, membro do Conselho Metropolitano de Lisboa, da Assembleia Intermunicipal da Associação de Municípios da Região de Setúbal, do Movimento Municípios pela Paz e Presidente da Assembleia Intermunicipal de Água da Região de Setúbal. Representou a Associação Nacional dos Municípios Portugueses no Conselho para as Migrações e no Conselho Nacional de Desporto. É actualmente consultor de investimentos.
Ambos foram recebidos pelo Jornalista Francisco Balsinha.
As liberdades conquistadas através da Revolução do 25 de Abril de 1974 têm vindo a ser ameaçadas, ao mesmo tempo que os direitos dos trabalhadores, dos jovens, das mulheres e dos idosos têm regredido, fruto da política neoliberal dos sucessivos governos que desgovernam o país desde 1976. Por outro lado, a privacidade dos cidadãos tem sido posta em causa. Medidas que atestam esta afirmação têm sido implementadas em toda a União Europeia, seguindo o exemplo da política praticada nos Estados Unidos da América. Neste directo falámos sobre o direito à privacidade individual que emana da Constituição da República Portuguesa. Para o efeito, veio a estúdio um jovem antifascista, Diogo Tomás, cuja vivência lhe permite falar sobre este assunto.
A recebê-lo, esteve o Advogado Hugo Dionísio.
A questão dos imigrantes anda há anos na ordem do dia da agenda política. Este tema tem feito as delicias de políticos da direita, nomeadamente daqueles que através de um discurso populista procuram cativar a atenção dos cidadãos menos avisados. A Assembleia da República também tem sido palco de discussões acaloradas sobre a matéria e de propostas para a resolução da paupérrima situação em que vivem em Portugal aqueles que escolheram este país para trabalhar.
Porque o assunto é sério e merece abordagem competente e séria, recebemos no directo o deputado António Filipe, da bancada do PCP, com quem conversaremos sobre a matéria. António Filipe é licenciado em Direito, com mestrado em Ciência Política, Cidadania e Governação, e Doutoramento em Direito Constitucional pela Universidade de Leiden (Países Baixos) e, para além de ser deputado, exerce as funções de professor universitário na Universidade Europeia/Laureate International Universities.
 
O anfitrião será o Jornalista Francisco Balsinha.

No directo de ontem, moderado pelo Advogado Hugo Dionísio, recebemos o Sargento-Mor António Lima Coelho, com quem voltámos a falar de temáticas ligadas à Constituição da República Portuguesa.
António Lima Coelho exerceu o cargo de presidente da Direcção da ANS entre 2000 e 2015 e de novo entre 2019 e a presente data, cujo mandato termina no início de 2025. Entre 2015 e 2019 exerceu o cargo de director do jornal “O SARGENTO”, o órgão oficial da ANS. Como presidente da Direcção da ANS foi alvo de cinco processos disciplinares, dos quais resultaram três punições com penas de detenção e prisão disciplinar, todos eles relacionados com a actividade associativa e iniciativas no âmbito da defesa do direito ao associativismo representativo e dos direitos dos militares em geral e dos militares Sargentos, em particular.
A ANS é membro da EUROMIL (Organização Europeia de Associações e Sindicatos
Militares) desde 1992. António Lima Coelho foi eleito membro da Direcção da EUROMIL entre 2006 e 2008 e entre 2008 e 2012. Voltou a ser eleito em 2016 e reeleito em 2021 para um mandato que terminará em 2025.

O nosso convidado apresenta os seguintes dados biográficos profissionais: Licenciatura em Ciências Farmacêuticas na Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (1994-2000). Pós-graduação em Sexualidade Humana na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (2005). Especialista em Farmácia Comunitária pela Ordem dos Farmacêuticos (2009). Entre 2002-2019, no Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos (LMPQF) do Exército Português, atual Laboratório Nacional do Medicamento, quase sempre na área da Logística Farmacêutica Militar, tem 18 anos de experiência no planeamento, aprontamento, sustentação e retração de Forças Nacionais Destacadas (FND) das Forças Armadas Portuguesas e no reabastecimento das unidades de saúde militares.
Este directo foi conduzido pelo Advogado Hugo Dionísio.

A questão da imigração continua a encher noticiários televisivos e páginas dos jornais, isto talvez porque nunca antes tenham havido tantos imigrantes em Portugal, muitos deles sem documentação e vítimas da mais cruel exploração.

Por esse motivo, voltámos ao tema, tendo no direto a presença de Jakilson Pereira, Licenciado em Educação Social pela Escola Superior de Santarém/Instituto Politécnico de Santarém, Formador certificado pelo IEFP, Certificado de Competências Pedagógicas, que se tem dedicado como investigador às temáticas da educação, organização escolar, escola, comunidade, relação escola – família, envolvimento parental, juventude negra, desenvolvimento artístico e cultural, imigração, minorias étnicas e herança cultural.

De turno pelo Manifesto a favor do cumprimento da Constituição da República Portuguesa estará o Jornalista Francisco Balsinha.

Entra governo e sai governo, mas os problemas e as reivindicações dos profissionais das forças de segurança mantêm-se. Por esse motivo, o canal do Manifesto pelo Cumprimento da Constituição da República Portuguesa teve nesta quarta-feira o prazer de receber o Dr. César Nogueira, Cabo Chefe de Cavalaria da Guarda Nacional Republicana e  Presidente da Associação dos Profissionais da Guarda – APG/GNR, que abordará este assunto com o Advogado Hugo Dionísio.

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Assine o Manifesto cumprir e fazer cumprir a Constituição através do nosso site.

Voltámos a abordar o tema ligado ao Serviço Nacional de Saúde, outra vez com um profissional com larga experiência profissional, o Dr. João Oliveira, Assistente Graduado Sénior de Oncologia Médica, Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O Dr. João Oliveira faz ainda parte da Comissão de Avaliação de Tecnologias da Saúde (INFARMED) (desde 2016) e do “Oncology Working Group”, Agência Europeia de Medicamentos (EMA) (desde 2010). Este directo foi conduzido pelo Francisco Balsinha em substituição do Hugo Dionísio.

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As questões ligadas ao ambiente e à qualidade de vida das populações estão cada vez mais na ordem do dia, chegando mesmo a fazer parte dos programas eleitorais do partidos políticos que, uma vez no governo, parecem esquecer o que antes prometeram neste domínio. Para abordar esta temática, veio ao nosso directo uma personalidade de créditos firmados e obra publicada: Vasco Paiva – Engenheiro Florestal, Mestre em Recursos Florestais e Título de Especialista (ESAC/IPC – 2023), foi Assistente convidado, por diversas vezes, na Escola Superior Agrária/Instituto Politécnico de Coimbra. Publicou “Na outra margem do tempo”, 2006; “Crónicas de um Tempo Novo”, 2014; “O Despertar das Montanhas”, 2020; “O Desbravar dos Caminhos”, 2023. Recebeu o Prémio de História Júlio Fogaça 2023, da Academia das Ciências de Lisboa, pela obra “O Desbravar dos Caminhos”. A receber o nosso convidado, esteve em estúdio o Jurista Hugo Dionísio.

Após a derrocada da ditadura fascista em 25 de Abril de 1974, a censura foi abolida e a liberdade de expressão de que o Povo passou a usufruir chegou também aos orgãos de comunicação social. Volvidos 50 anos sobre a madrugada libertadora, as nuvens negras da censura voltam a pairar nos céus da informação, mandando às urtigas o pluralismo de opiniões consignado na Constituição da República Portuguesa. 

Para abordar este tema, vem hoje ao directo do canal do ManifestoCRP Deolinda Machado, professora aposentada, licenciada em Ciências Religiosas, pela Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa (Braga) e mestre em Ciências da Educação, é presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de Solidariedade Social “Os Amigos de Sempre” e Presidente do Conselho de Opinião da RTP. A receber a convidada no estúdio estará o jurista Hugo Dionísio. 

Dia 2 de Abril cumpriu-se mais um aniversário da aprovação da Constituição da República Portuguesa, data que coincidiu com o aniversário da existência do Manifesto a favor do cumprimento dessa mesma Constituição. Como muitos cidadãos ainda se perguntam o que é na realidade este Manifesto, neste directo tratámos de responder a esta questão e, ao mesmo tempo, fizemos um balanço da actividade deste grupo de trabalho no seu primeiro ano de existência.

A maioria dos cidadãos do nosso país sabe que os jornalistas portugueses estão em luta, porque disso nos deram conta alguns canais de televisão e jornais, no entanto, acreditamos que a população desconhece as causas justas e profundas dessa luta, e como as mesmas se enquadram no articulado da Constituição da República Portuguesa.
Para nos esclarecer sobre estes múltiplos aspectos, veio ao canal do YouTube do Manifesto a favor do cumprimento da Constituição da República Portuguesa o jornalista Luís Filipe Simões, Presidente do Sindicato dos Jornalistas e fundador da Associação Literacia para os Media e Jornalismo. A recebê-lo esteve o Advogado Hugo Dionísio.

As eleições de 10 de Março (2024) deram à luz uma maioria de direita na Assembleia da República. Aos trabalhadores e a outros democratas importa agora determinar as causas que levaram a que, no ano em que se comemoram 50 anos da Revolução dos Cravos, a direita e a extrema direita tenham “galgado terreno” e se encontrem agora em condições de governar Portugal, com toda a carga negativa que isso significa para os trabalhadores, os jovens, os reformados, os pequenos e médios empresários e a própria democracia. Para fazer esta análise, veio a estúdio o jurista António Filipe, membro do Manifesto Cumprir a Constituição da República Portuguesa, eleito como deputado á Assembleia da República nas listas da CDU. O anfitrião foi o jornalista Francisco Balsinha.

Porque o Serviço Nacional de Saúde continua na ordem do dia e a solução dos seus problemas se manifesta cada vez mais como uma prioridade para todos os trabalhadores, reformados e jovens, voltamos ao tema, recebemos no directo de dia 06 de Fevereiro de 2024, Isabel do Carmo, médica, lutadora antifascista, professora universitária e escritora sobejamente conhecida. À conversa com Isabel do Carmo esteve o Advogado Hugo Dionísio.

O associativismo ocupou sempre um lugar de destaque na sociedade portuguesa. No tempo da ditadura, por exemplo, foram muitos os clubes e associações que dispensaram as suas instalações para reuniões clandestinas de forças políticas democráticas, onde se gizaram intervenções de combate ao fascismo. Além desse mérito, os clubes e associações que proliferam de norte a sul do país e nas regiões autónomas, contituíram-se também como polos desportivos e culturais, tendo atingido uma dinâmica assinalável que levou a que o legislador consignasse o movimento associativo na Constituição da República Portuguesa. 

No passado dia 28 de Fevereiro de 2024, o jornalista Francisco Balsinha entrevistou em directo o Presidente da Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura Recreio e Desporto, João Bernardino, tendo este tema como mote da entrevista. 

Num país que viveu 48 anos num regime ditatorial e sob o lápis da censura, a questão da liberdade de informação é primordial. É por esse facto que um número crescente de cidadãos equaciona a qualidade da informação que é servida aos portugueses actualmente. A Constituição é muito clara nesse aspecto, mas será que a mesma tem sido cumprida?
Para nos responder e essa pergunta e analisar esta questão, esteve connosco Luís M. Loureiro, Doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho, onde é atualmente professor, lecionando disciplinas de Jornalismo e Comunicação. Investigador do CECS – Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, onde coordena o projecto do Barómetro para a Qualidadeda Informação. Foi jornalista de rádio e televisão durante quase trinta anos, tendo sido correspondente de guerra (Líbano, 2006), grande repórter e jornalista de investigação premiado individual e colectivamente, durante os anos em que trabalhou na televisão pública. Tem produzido trabalho científico e de intervenção social em torno da liberdade de informação, tratando especificamente a articulação entre as questões da captura do jornalismo e da pluralidade informativa. O anfitrião foi o Advogado Hugo Dionísio.

As manifestações que têm ocorrido junto à Assembleia da República e em diversas cidades portuguesas não passam despercebidas a ninguém. A questão que se coloca é saber se essa luta tem apenas a ver com a questão dos subsídios ou se existem outras reivindicações e se aqueles que arriscam a vida para defender os cidadãos estão a ser tratados pelo Estado segundo o preceituado na Constituição da República Portuguesa.

O jornalista Francisco Balsinha recebeu no canal do Manifesto Cumprir Constituição da República Portuguesa, Jorge Machado, Advogado, ex deputado à Assembleia da República nas listas do PCP, onde acompanhou  a Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública e exerceu funções na Comissão de Defesa Nacional e na Primeira Comissão – Direitos, Liberdades e Garantias em que acompanhava a áreas das Forças e Serviços de Segurança, e Paulo Santos, Agente Principal da PSP, estando há 23 anos nesta corporação, licenciado em Relações Internacionais. Os três debateram as causas e as razões da presente luta das Forças de Segurança portuguesas. Foi uma live muito esclarecedora.

A sociedade portuguesa começou ainda na década de 70 do século passado a discutir o tema da regionalização de Portugal Continental. Como corolário dessa discussão, o tema foi incluído na Constituição aprovada em 1976, a qual prevê a implementação da regionalização no nosso país. Não obstante, o tema revelou-se bastante polémico, tendo sido alvo de um referendo nacional em 8 de Novembro de 1998. O resultado desse referendo revelou um rotundo NÃO da esmagadora maioria dos votantes. Compareceram às urnas 4.157,447 portugueses, 48,12% da população lusa com capacidade eleitoral. Mesmo assim, a regionalização não saiu da agenda de diversas forças políticas, pelo que importa fazer um ponto da situação. Para debater este tema estarão no directo do canal do Manifesto Cumprir Constituição da Républica: Tiago Barbosa Ribeiro, deputado do Partido Socialista à Assembleia da República, com Licenciatura em Sociologia com seminário de investigação em Trabalho e Organizações (Universidade do Porto, pré-Bolonha), Curso Geral de Gestão, formação pós-graduada da Porto Business School (Universidade do Porto) e Frequência de Mestrado em Economia e Políticas Públicas (ISEG, Universidade de Lisboa). José Maria Prazeres Pós-de-Mina, Gestor de Empresas e Consultor, 65 anos, licenciado em Gestão Financeira, pós- graduado em Administração Pública e Desenvolvimento Regional na Perspectiva da União Europeia e em Direito da Água, detentor do Diploma de Estudos Avançados em Território, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Presidente da Câmara Municipal de Moura de 1998 a 2013. O anfitrião e moderador da noite foi o jurista Hugo Dionísio, Técnico Sup. SST – Formador  e membro do Gabinete de Estudos da CGTP-IN.

Desta vez falámos de cultura e do espaço da mesma na Constituição da República Portuguesa. Para o efeito, Hugo Dionísio esteve à conversa com um homem multifacetado, trata-se de Rui Junior, nascido em 1956 e com uma longa e importante carreira enquanto músico profissional, é considerado por muitos o mais eclético percussionista português, dono de uma linguagem musical própria e um desempenho invulgar enquanto performer. Acompanhou espetáculos e participou em diversas obras discográficas de artistas portugueses como Júlio Pereira, Fausto, José Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Janita Salomé, Vitorino, Rão Kyao, Jorge Palma, António Pinho Vargas, Amélia Muge, João Afonso, Carlos Barretto entre muitos outros. Em 1996, fundou o Tocá Rufar do qual é diretor, enriquecendo e consolidando o seu legado artístico com um reconhecido projecto de formação artística e cultural com uma importante vertente social.

Esta foi a segunda vez que abordámos o tema da inclusão social. Da primeira vez, abordámos fundamentalmente a questão dos emigrantes, mas a inclusão não se esgota aí… Num país como Portugal, ainda a lamber as feridas de uma ditadura que deixou marcas em muitas famílias e de uma guerra colonial, da qual saíram muitos portugueses diminuídos tanto física como mentalmente, aos quais o Estado português não deu ainda a devida resposta cívica e moral, a inclusão nunca saiu da ordem do dia. Por esse motivo, voltou a ser o tema deste direto, neste caso, com a participação da militante antifascista Helena Rato, vice presidente da Direção Nacional e diretora do Jornal Associação da APD e Henrique Mendonça, Oficial da Marinha de Guerra e Militar de Abril (na reforma), Presidente da Direcção da Confederação Nacional das Pessoas com Deficiência, sócio fundador da A25A (Associação 25 de Abril) e da ACR (Associação Conquistas da Revolução), onde é membro dos Órgãos Sociais. Para os receber e alinhar o debate, esteve o jornalista Francisco Balsinha.

Portugal viveu a mais bela das revoluções a seguir ao derrube da ditadura, em 25 de Abril de 1974. Essa revolução, na qual participou a maioria do Povo português em aliança com os militares progressistas do MFA, possibilitou que fossem alcançadas conquistas extraordinárias e que largas camadas da população, por força dessas conquistas, saísse do obscurantismo em que tinham estado mergulhadas durante o regime de Salazar e Marcelo Caetano. As mulheres portuguesas, antes relegadas para segundo plano pela ditadura, conseguiram finalmente, através da sua luta heroica, verem consagradas na CRP a própria liberdade, o estatuto de igualdade em relação ao homem e a consagração de múltiplos direitos que lhes devolveram a dignidade. Hugo Dionísio recebeu em estúdio uma convidada especial para abordar esta temática, a Drª. Regina Marques, Licenciada em Ciências Psicológicas pela Universidade Livre de Bruxelas; Mestre em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (1992, FCSH) da Universidade Nova de Lisboa e Doutora em Ciências da Comunicação pela FCSH da Universidade Nova de Lisboa. Vereadora na Câmara de Setúbal de 1986 a 2001, faz actualmente parte da Direcção da Federação Democrática Internacional de mulheres (FDIM) e Conselho Nacional do Movimento Democrático de Mulheres (MDM).

A saúde anda num caos e disso nos dão conta todos os dias os vários meios de comunicação social. Há quem pense que os problemas se resumem à falta de camas nos hospitais, de médicos nos Centros de Saúde ou ao espalhafatoso atraso na realização de cirurgias e consultas. Não, definitivamente os problemas não se esgotam aí! O problema maior é que, mesmo revista a preceito, quero dizer segundo a ideologia dos mais ricos e poderosos, a Constituição da República não é cumprida e disso se ressentem as mais diversas camadas da população portuguesa. Neste directo falámos sobre as condições de saúde dos militares com o Major-General na reserva Jorge Aires, Vice Presidente da Assembleia Geral da Associação de Oficiais das Forças Armadas, membro da Direção da Associação Conquistas da Revolução e integrante do Núcleo Dinamizador do Manifesto – Cumprir e fazer cumprir a Constituição e o Sargento-Ajudante da Força Aérea Portuguesa na reserva José António Gouveia Pereira, que, no desempenho das suas funções participou em diversas operações militares internacionais em vários países e continentes, e que é actualmente o Tesoureiro da Associação Nacional de Sargentos (ANS). Para os receber esteve em estúdio o jornalista Francisco Balsinha.

A política de recuperação capitalista iniciada em 1976 e prolongada no tempo pelos governos dos partidos do arco da desgovernação (PS, PSD e CDS) tem sido centrada no feroz ataque às conquistas dos trabalhadores, incluindo consecutivas e penalizadoras alterações à legislação do trabalho.
 
Para a abordagem deste tema tivemos em directo, no dia 03 de Janeiro, o advogado Hugo Dionísio, o sociólogo e sindicalista Manuel Carvalho da Silva, ex dirigente máximo da CGTP-IN e de Dinis Lourenço, sindicalista, dirigente do CESP-Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritório e Serviços, e coordenador da Interjovem/CGTP-IN.

Largas são as centenas de milhares de cidadãos oriundos de outros países, na sua maioria de latitudes que têm em comum connosco a língua de Camões, que escolheram o nosso país para trabalhar e para viver.

A Constituição da República Portuguesa dá algumas garantias aqueles que tomam essa opção, mas será que essas garantias têm sido postas em prática?

Para nos responder a essa pergunta, tivemos em directo, dia 20 de Dezembro de 2023, Larissa Silva, jornalista e Activista na Frente Anti-Racista. O Macário António Dias, de nacionalidade cabo-verdiana, dirigente sindical do STAL e Presidente da Associação Africana do Barreiro por motivos pessoais não conseguiu estar presente. Para os receber esteve o jornalista Francisco Balsinha.

A Constituição da República Portuguesa é uma das principais conquistas da Revolução Democrática do 25 de Abril de 1974. Aprovada e posta em execução em 1976, a Constituição foi logo reconhecida como uma das mais progessistas do mundo, por salvaguardar de forma abrangente os direitos liberdades e garantias de todos as portuguesas e portugueses, e por consagrar aspectos tão caros para todos nós como o direito à liberdade, ao trabalho, à saúde ou à escolaridade, entre outras conquistas. Não é por acaso que a Constituição da República Portuguesa aprovada em 1976 tem sido alvo de ataques sistemáticos. Para nos falar do carácter progressista da nossa Constituição e do resultado desses ataques, esteve à conversa Hugo Dionísio, Advogado e a Profª. Dulce Simões, formada em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FSCH), pela Universidade Nova de Lisboa (especialista em Movimentos Sociais, Poder e Resistências)

Uma das maiores conquistas da Revolução do 25 de Abril de 1974 foi a implementação do Serviço Nacional de Saúde universal e gratuito. Entretanto, a política de recuperação capitalista levada a cabo pelos sucessivos governos socialistas e sociais-democratas, tem feito com que o SNS, que chegou a ser considerado o melhor do mundo, tenha degenerado na situação que hoje conhecemos, com falta de médicos, de centros de saúde, de hospitais e de múltiplas valências, levando a que os cidadãos estejam anos à espera de consultas, exames e cirurgias.
Para abordarem este tema e apontarem soluções, vieram a estúdio no dia 06 de Dezembro de 2023, no canal @ManifestoCRP a médica, Presidente da Federação Nacional dos Médicos e do Sindicato dos Médicos do Norte, Drª. Joana Savva Bordalo e Sá e o médico e escritor Jorge Seabra. A entrevista esteve a cargo do jornalista Francisco Balsinha.

A questão da habitação em Portugal ultrapassou as fronteiras do país e é tema de canais de televisão e jornais de outras latitudes. Todos os portugueses estão cientes de que cada vez é mais difícil alugar ou comprar um apartamento. Quererá isto significar que a especulação imobiliária tem rédea solta e que o governo não tem mão nesta situação? Quererá também significar que a letra da Constituição da República Portuguesa não está a ser cumprida neste domínio? O advogado Hugo Dionísio esteve à conversa, no dia 29 de Novembro de 2023, com o sociólogo Lino Paulo e com o economista Josué Caldeira, procurando a resposta para as perguntas acima mencionadas.

A Constituição da República Portuguesa, considerada uma das mais progressistas do Ocidente Global, consagra ainda muitas das conquistas populares alcançadas no periodo pós 25 de Abril de 1974. Por isso, não é de estranhar que a direita se tenha vindo a empenhar tanto na revisão da Constituição, tentando dessa forma sonegar o carácter progressista da mesma.
Para nos falarem sobre a Constituição e sobre o Manifesto que entretanto foi criado para a defender, vieram a estúdio, o jurista António Filipe, ex deputado do PCP e o Major-General Jorge Aires, militar identificado com os ideais democráticos do 25 de Abril. Ambos foram entrevistados pelo jornalista Francisco Balsinha.

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